UNIVERSIDADE FEDERAL DE
MATO GROSSO DO SUL
CURSO DE PEGAGOGIA
MODALIDADE À DISTÂNCIA –
EAD
PÓLO DE RIO BRILHANTE –
MS
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ACADÊMICA:
NELMA GOMES DE BARROS
FORMAÇÃO:
GRADUANDA EM PEDAGOGIA – EDUCAÇÃO
INFANTIL
“A mais curta
resposta é fazer”. (George
Herbert)
I – IDENTIFICAÇÃO
PESSOAL
NELMA GOMES
DE BARROS
RESIDENTE
EM RIO BRILHANTE-MS
À
RUA: DA CONSOLAÇÃO, 1334
BAIRRO
MORADA DO SOL
TENHO
TRÊS FILHOS “ADRIANY, MÁRCIA E UELITON”
SOU
FUNCIONÁRIA PÚBLICA MUNICIPAL HÁ 05 ANOS
MEU
PENSAMENTO:
“GOSTO
DE TODAS AS PESSOAS, MAS GOSTO, PRINCIPALMNETE, DE QUEM GOSTA DE MIM.”
II – MINHA TURMA DE GRADUAÇÃO
CURSO
DE PEDAGOGIA – EDUCAÇÃO INFANTIL
LISTA
DOS COLEGAS
Ana Beatriz Costa
dos Santos
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Ana Carla Barbosa
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Ana Rosa Gomes
Pedroso
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Andréia Cristina
Pereira Calado
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Cíntia Dorneles
Staine
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Edinuzia Gabriel S.
Fernandes
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Eloísa Vanderléia
Zucão
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Gisele C. Costa
Meira
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Gleides de Oliveira
Lima
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Helenilda Araújo
Lima
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Letícia Souza
Ferreira
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Luciana Farias Cabral
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Magali Araújo Lima
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Marcela Soares
Benedito Ribas
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Marcilene Andréia
Pastorin Mann
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Maria Rita Barbosa
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Nelma Gomes de
Barros
|
Noeli Peres
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Odete Pressoto
Oliveira
|
Paola Rodrigues
Gonçalves
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Rosemeire Maciel de
Freitas Pereira
|
Rosemeire Marques
Valdez
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Roseneide Silvano
dos Santos Muniz
|
Seila Denise de
Carli
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Sidinéia Garcia
Pereira
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Soraia Ribeiro de
Souza
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III
– EU SOU ASSIM:
MEU
RETRATO
Sou positiva, faço o bem sem olhar a
quem, tenho limites como forma de organização emocional para a convivência com
as demais pessoas, considero-me uma pessoa solidária. Gosto de conhecer pessoas
e de estudar, pois acredito que desta forma se pode muito crescer como “ser
humano”.
MEUS
OBJETIVOS
Posso dizer que meu
objetivo maior, hoje, é terminar a minha graduação em Pedagogia e atuar na
área, após, montar um negócio próprio no setor de alimentação como, por
exemplo, restaurante.
MINHAS
ESPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO CURSO
É sabido que a pessoa que
vive neste período contemporâneo deve estar preparada para enfrentar as
dificuldades fazendo delas “facilidades”, portanto, minhas expectativas estão
para fazer esta graduação com muita qualidade quanto à aprendizagem e, de
imediato, após concluir o curso, obter maior rendimento salarial no atual
emprego e função que desenvolvo. Assim, minhas expectativas são de
aperfeiçoamento e lucro.
IV
– MINHA FILOSOFIA DE EDUCAÇÃO
Quanto
a minha filosofia de educação acredito que Augusto Cury representa o melhor em
suas palavras “A memória humana é um canteiro de informações e experiências
para que cada um de nós produza um fantástico mundo de idéias”.
V – DIÁRIO DE BORDO
Minhas maiores reflexões
nesta semana sobre minha vida e, principalmente, sobre a minha formação em
pedagogia foram as leituras feitas sobre a educação e a aprendizagem do ser
humano.
Contribuições, quanto a
estas se pode dizer que tudo que estudei até aqui contribuíram para meu
crescimento intelectual e entendimento sobre educação. Sinto-me mais preparada
para falar e agir em uma convivência de maior qualidade dentro da sociedade.
Meu pensamento sobre é que
“Ser Pedagogo é um crescimento intelectual e social” e, eu quero estar nesta
condição, por isso, estarei sempre disposta a estudar e me aperfeiçoar.
VI
– ENTREVISTA COM UMA PROFISSIONAL DA ÁREA – PROFESSORA
Quando entrevistei uma
profissional da área da educação infantil tive um incentivo muito grande quanto
a atuar nesta área, pois a entrevista ocorreu com alguém que gosta do que faz
e, este pensamento é o que me acompanha sempre “para fazer bem, deve-se gostar
do que se faz”.
Disse-me, durante a
entrevista, que desde muito cedo, na vida dela, pensou em ser professora, pois
acredita que o ser humano somente pode “crescer de verdade” com o
desenvolvimento educacional. Estudou e formou-se, após começo pôr em prática o
grande sonho que idealizou desde muito cedo, assim, toda vez que entra em sala
de aula sente que está realizando parte do que sempre quis e, logo, sente-se
muito incentivada para dar uma educação de qualidade aos alunos que por ela
passam.
Percebi que se emociona
quando fala de ensinar algo de bom à outra pessoa, disse-me que sempre quer
melhorar como profissional, por isso, está em constante estudo e não pensa em
parar. Tem o pensamento de que a aposentadoria é uma questão administrativa e
que, com certeza, terá direito um dia, mas que pensa em sempre ensinar ao outro
mesmo que esteja fora do processo em uma aposentadoria.
Quanto ao processo
avaliativo disse-me que é muito importante utilizá-lo para que se possa saber
como anda a aprendizagem do aluno e no que pode ser melhorada, isto quanto às
atividades em sala de aula, assim, destacou que é importante oportunizar
situações diversas em sala de aula para que se possa observar a evolução da
criança que está sendo avaliada.
Concluiu afirmando que o
processo avaliativo é de suma importância não somente para se saber a evolução
do aluno, mas também, para que se avalie o processo de aprendizagem em um todo
dentro do ambiente escolar.
VII
– ENTREVISTA COM UMA PROFISSIONAL DA ÁREA – COORDENADORA
A coordenadora
entrevistada disse que estar pronto para possíveis mudanças quanto às práticas
educacionais em sala de aula é uma das possibilidades que o professor deve
colocar quando se propõe em administrar aulas. Pois, há que se entender que o
processo de avaliação, quando não está a contento, deve ser mudado para que não
se comprometa o processo da aprendizagem em um todo.
Sabe-se que a Educação
infantil é a fase da iniciação da criança para a aprendizagem escolar,
portanto, deve-se estar atento para que nada se volte contra a esse pensamento
e, quanto aos recursos disponíveis relatou que estes estão desde o mais simples
até a própria capacitação do profissional que atua nesta área, isto vai
depender da situação posta dentro da escola, que tem como foco o aluno,
disse-me a coordenadora.
VIII – CONSIDERAÇÕES FINAIS
AVALIAÇÃO
– DESTACO COMO IMPORTANTE
Educação do olhar da observação: É
preciso aprender a olhar
Segundo Barthes (1984) é a
intervenção de olhar que vai fazer emergir uma análise que vai além da mera
reprodução da imagem, pois ao fazer uma discussão sobre fotografia, por
exemplo, é preciso uma correlação entre a câmara escura, em que a imagem é
copiada pela mão do homem e a câmara escura que, em que ela é reproduzida mecanicamente
sem a interferência humana. Assim, a observação não pode ser apenas um registro
documental, uma espécie de arquivo morto que nada mais alterará naquele cenário
ou naqueles atores.
Desta forma, deve entender
que as teorias do desenvolvimento humano em especial se utilizaram sobremaneira
da observação, sem ela não se teoriza a realidade, não se explica os fatos e
nem se estabelecem as relações.
Sabe-se que por meio da
observação as teorias psicológicas foram construídas e que o conhecimento
científico se construiu, portanto, a observação deve ser uma aliada no processo
de avaliação do desenvolvimento infantil.
Em minhas considerações
finais destaco o que mais me chamou a atenção quando fazia a análise do
fascículo que coloca sobre a produção humana, segundo Vigotski, em referência a
quando se produz um trabalho e esta atividade coloca é eminentemente mental,
teórica, no entanto, para se realizar esta teoria necessita-se de uma série de
ações exteriores práticas. Assim, a discordância entre o motivo e o adjetivo da
atividade humana, a falta de sentido e significado de pensar e agir
desencadeiam, no sujeito, a falta de envolvimento e de comprometimento consigo
e com os outros.
Quanto a Piaget pode-se
destacar que no desenvolvimento das estruturas de conhecimento, a criança passa
de um nível de interação sensório-motora para um nível de representações
operatórias. Sendo que o primeiro nível é marcada pelos limites da percepção e
da ação imediata, ou seja, a ação ocorre na presença do objeto. Assim, conhecer
o estágio cognitivo em que a criança se encontra significa saber como essa
criança imagina ou representa o objeto, como conhece age sobre esse objeto para
transformá-lo e para descobrir as leis que regem suas transformações.
Quanto ao registro à
avaliação vale destacar que a forma de organizar ou “avaliar” é um a escolha do
professor, porém que se respeite o plano político pedagógico da escola em que
esta avaliação esteja inserida. Contudo, é importante que o professor tenha
alguma forma de registro de suas intenções, procurando agir pedagogicamente de
forma coerente com os objetivos específicos e gerais traçados no Projeto de
Escola em que atua.
A forma como cada
professor registra seu Planejamento não deve ser fixa, para que cada
profissional possa fazê-lo da melhor forma que atenda os educandos no que se
refere à aprendizagem e ao desempenhar esta função de “avaliar”. Assim, esta
forma de avaliação dependeria da turma ou outros fatores, podendo ser em
trabalhos práticos em sala de aula, prova escrita, produção artística, entre
outros que forem pertinentes à situação.
Considerando também que
avaliar é comprometer-se em ensinar, respeitando e reconhecendo os limites e os
diferentes níveis de aprendizagem de cada indivíduo, assim, estando sempre
atento ao desenvolvimento do processo com observações se estamos alcançando
nosso objetivo proposto. Desta forma, pode-se dizer que avaliar não é somente
para se saber o que o aluno sabe ou não, mas também para se redirecionar os
trabalhos dentro do processo ensino e aprendizagem em que os alunos estão
inseridos.
Desta forma, deve-se antes
de avaliar qualquer situação educacional na educação Infantil, fazer uma
observação ao que nos aconselha Piaget e Vigotski, quando ao entendimento das
fases em que a criança se encontra para que ocorra o respeito ao direito da
formação cognitiva desta criança.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
NOGUEIRA,
Eliane Greice Davanco. Avaliação do
desenvolvimento da criança. Cuiabá: Edufmt, 2007.
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