Planejamento e a utilização de filmes
nas aulas de Ciências
Claudinéa Mendes da Silva e Viviane Alves Vieira
Resumo
O
ato de planejar é de suma importância para a sociedade, em especial para a
prática docente. As aulas de Ciências geralmente são trabalhadas teoricamente e
acabam ficando cansativas e desinteressantes. A falta de material didático e
até mesmo o fato do professor deixar de planejar, podem ser razões para o
desinteresse dos alunos. O presente artigo tem como objetivo apresentar aos
professores o planejamento e a utilização de recursos tecnológicos na sala de
aula. Os filmes que assistimos são bem interessantes para o assunto trabalhado
em sala de aula e claro, trazem alguns exemplos corretos e incorretos da
Ciência, mas já é um ponto-chave para discussão dos erros encontrados nos
filmes, ajudando os alunos a corrigir conceitos errados que adquirem através de
do seu cotidiano.
Palavras-chave: Aprendizagem significativa,
recursos tecnológicos e ensino de Ciências.
Abstract
The act of planning is of paramount importance
to society, especially for teaching. The
science classes are usually worked theoretically and
end up boring and uninteresting. The lack
of teaching materials and even the fact that the
teacher leave plan
may be reasons
for the disinterest
of the students. This
article aims to introduce
teachers to the planning and use of technological resources in the classroom.
The movies we
watch are very interesting
for the subject worked
in the classroom and
of course bring some
examples of correct
and incorrect science, but it's
a key point for
discussion of the errors found
in the films, helping students to
correct misconceptions acquire through their
daily work.
Keywords: Meaningful learning; technological resources,
science teaching
Planejamento e a utilização de filmes
nas aulas de Ciências
Introdução
Para Krasilchik (1987), o
papel do ensino de Ciências na escola fundamental é “desenvolver a capacidade
de observar, fazer perguntas, explorar, resolver problemas, cooperar, comunicar
idéias, etc”. Dessa maneira, ao ensinar Ciências o professor ajuda os alunos a
terem esse conhecimento e compreenderem a ciência como uma disciplina curiosa e
interessante e ao utilizar filmes nas aulas possibilitará muito mais
conhecimento e satisfação para os alunos. Por isso se faz necessário o
planejamento no processo ensino-aprendizagem. Para (MENEGOLLA & SANT’ANNA,
2001) O planejamento é um instrumento direcional de todo o processo
educacional, pois estabelece e determina as grandes urgências, indica as
prioridades básicas, ordena e determina todos os recursos e meios necessários
para a consecução de grandes finalidades, metas e objetivos da educação.
O planejar é uma realidade que acompanhou a trajetória
histórica da humanidade. O homem sempre sonhou, pensou e imaginou algo na sua
vida, (MENEGOLLA e SAN’TANNA, 2001).
Segundo Moretto (2007), percebe-se que o planejamento é
fundamental na vida do homem, porém no contexto escolar ele não tem tanta
importância assim: “o planejamento no contexto escolar não parece ter a
importância que deveria ter”.
O mesmo autor diz que planejar é organizar ações. Essa é
uma definição simples, mas que mostra uma dimensão da importância do ato de
planejar, uma vez que o planejamento deve existir para facilitar o trabalho
tanto do professor como do aluno. O planejamento deve ser uma organização das
ideias e informações.
A educação, a escola e o ensino são os grandes meios que
o homem busca para poder realizar o seu projeto de vida. Portanto, cabe à
escola e aos professores o dever de planejar a sua ação educativa para
construir o seu bem viver. (MENEGOLLA & SANT’ANNA, 2001). A citação acima
deixa clara o quanto se faz importante o planejar.
Muitas vezes os professores trocam o que seria o seu
planejamento pela escolha de um livro didático. Infelizmente, quando isso
acontece, na maioria das vezes, esses professores acabam se tornando simples
administradores do livro escolhido. Deixam de planejar seu trabalho a partir da
realidade de seus alunos para seguir o que o autor do livro considerou como
mais indicado (BRASIL, 2006).
A linguagem
audiovisual transmitida através dos filmes apresenta-se como um recurso
facilitador na construção de conhecimentos, porque integra a realidade
individual com o meio e assim é possível desenvolver nos alunos a sensibilidade
e a percepção do universo (ARROIO & GIORDAN, 2007).
Mas, apesar da importância do
uso de filmes como elemento curricular,
suas vantagens não dependem somente dele, mas de
seu uso em conjunto com outros recursos, pois por não ser um recurso pedagógico
tradicional o professor tem que ter claro sua intenção e finalidade, para que a
exibição não se transforme em um mero passa tempo. (ARROIO & GIORDAN,
2007).
O
uso de filmes nas aulas de Ciências pode ser um instrumento importante na
prática pedagógica. Neste sentido Mandarino (2002), propõe que o vídeo só deve
ser
utilizado
quando for adequado, quando puder contribuir significativamente para o
desenvolvimento do trabalho. Por esse motivo, propomos neste trabalho, um
embasamento para o planejamento prévio e cuidadoso de estratégias e
metodologias que utilizem práticas simples, porém eficientes de trabalhar
filmes infantis para ensino de Ciências e Biologia. Tem, portanto, o objetivo
de auxiliar na melhora do processo de ensino aprendizagem em Ciências, com a
utilização de recursos multimídia de fácil acesso na grande maioria das escolas
públicas.
Material e Métodos
Como já foi descrito no texto
acima se faz necessário um planejamento para execução de aula, seja ela
teórico-prática ou até mesmo diferenciada, então nosso primeiro passo foi
elaborar o planejamento de aula cumprindo o currículo escolar. Na elaboração do
plano de aula foram introduzidos três filmes, tendo como base o PCN, separados
de acordo com a faixa etária do público alvo, que foram alunos do 7º ano do
ensino fundamental da rede municipal de Rio Brilhante-MS, em agosto de 2010. Este
trabalho foi realizado no período de estágio.
Os planejamentos foram feitos de forma
individual para cada filme que citado a seguir:
Procurando
Nemo, que conta a história de Marlin, um
peixe-palhaço que perde quase toda a família durante o ataque de um predador
(uma barracuda). Nesta deliciosa aventura no fundo do mar, todos os tipos de
criaturas marinhas dão o ar da graça. Peixes de todas as espécies,
cavalos-marinhos, tubarões, águas-vivas, tartarugas,baleias entre outros.Todo o
colorido da fauna e flora subaquática contagia e seduz o espectador.
O mar não está pra peixe que
relata a estória de um jovem peixe chamado Pe que ao perder tudo o que tinha na
vida, vai viver com a família num recife distante. Lá ele descobre o amor por
uma peixinha e acha que tudo agora vai mudar. No entanto existe a ameaça
iminente de um terrível tubarão. Pe terá de lutar por seu amor e pela família.
O espanta tubarões que é um pequeno peixe que tem
sonhos grandes, que se torna um herói involuntário após pregar uma grande
mentira. Após ser perseguido pelo filho do tubarão-chefe, Oscar presencia sua
morte. Querendo bancar o herói, ele assume a autoria do assassinato e, com
isso, se torna uma grande celebridade no mundo aquático. Porém a situação se
complica quando ele é designado para repetir a façanha, eliminando outros
tubarões.
Agregou-se as sinopses dos filmes com as principais
informações técnicas, além de um comentário com observações e sugestões de
trabalho e procedimentos para utilização dos filmes em questão. O procedimento
básico consistiu em duas fases: a primeira com atividades preparatórias para o
filme; e a segunda, atividades já relacionadas ao filme contendo atividades
devidamente focadas ao tema abordado pelo professor. As atividades foram feitas
da seguinte maneira: após a exibição dos filmes, realizamos rodas de conversa e
dinâmicas que buscaram debater e discutir aspectos pertinentes e interessantes
nas obras selecionadas.
Resultados e Discussão
Ao
iniciar as aulas com o vídeo, pode-se perceber o interesse de todos os alunos
despertando a curiosidade, a motivação para novos temas. Isso facilitou o
desejo de pesquisa nos educandos para aprofundar o assunto do vídeo e da
matéria. Os debates entre alunos e professores foram surgindo na medida em que
eram trabalhados os vídeos, então, este recurso tecnológico não é apenas um
transmitir os conteúdos e imagens, ele é também um processo de construção de
conhecimentos e trocas de idéias.
Os
vídeos serviram de instrumento e base para o início das argumentações e assim,
foi possível observar o grau de conhecimento dos alunos em relação ao tema.
A
proposta é simples pelo fato do material ser de fácil acesso e a compensação ao
ver que os conteúdos são assimilados com mais prazer e o aprendizado se eleva –
pelo fato da aula ser diferenciada. O uso de recursos tecnológicos não pretende
substituir o professor nem tão pouco as aulas teóricas, mas possibilitar a ele
melhor condições de exploração do mundo de Ciências. É de importância
fundamental que o professor busque se aliar a estes recursos, como dizia
Freire, “Nunca fui ingênuo apreciador da tecnologia: não a divinizo, de um
lado, nem a diabolizo, de outro. Por isso, sempre estive em paz para lidar com
ela.” (FREIRE, 1996, p.97).
Segundo
Nunes (2010), Um filme não pode ser utilizado sem uma preparação prévia, a
falta do planejamento da atividade, por parte do professor, pode causar
desinteresses dos alunos com o filme, até mesmo alguns saírem da sala de aula,
ou também podem gostar do filme, mas não conseguem fazer a relação com a
ciência propriamente dita. Mandarino, (2002), salienta que sabemos que o vídeo
ou a televisão, por si só, não garantem uma aprendizagem significativa. A
presença do professor é indispensável. É ele, com sua criatividade, bom senso,
habilidade, experiência docente, que deve ser capaz de perceber ocasiões
adequadas ao uso do vídeo.
Conclusão
O trabalho realizado nos proporcionou
um melhor entendimento dos fundamentos e objetivos da utilização do vídeo na
sala de aula. É necessário saber elaborar, escolher o momento certo e saber
discutir sobre o vídeo, fazendo uma avaliação do recurso. É um método
trabalhoso que exige interesse, criatividade e tempo. Porém, os resultados são
satisfatórios, o ambiente escolar se torna mais agradável, e significativo no
processo de aprendizagem.
Segundo Castro et. al. (2008), os professores precisam
quebrar o paradigma de que o planejamento é um ato simplesmente técnico e
passar a se questionarem sobre o tipo de cidadão que pretendem formar,
analisando a sociedade na qual ele está inserido, bem como suas necessidades
para se tornar atuante nesta sociedade.
Sendo assim podemos concluir que
existem várias maneiras de ensinar Ciências fazendo que estes conhecimentos
sejam mais interessantes e de fácil entendimento também. Fica a critério nosso,
como professores tornar este momento agradável e satisfatório para os nossos
alunos.
Atualmente a imagem surge como
uma das tecnologias que mais influenciam o pensamento e a formação do
indivíduo, por isso a educação, aliada as novas tecnologias, tem como papel
principal o desenvolvimento de um saber crítico e consciente por parte de
nossos alunos onde eles têm a oportunidade de tornarem se sujeitos analíticos e
construtores do conhecimento (VIGLUS, s/d).
O mesmo autor, diz que os
educadores precisam estabelecer uma relação positiva da mídia com o espaço
educativo buscando, através dos meios de comunicação, novas dinâmicas que
possibilitem formar cidadãos capazes de entender, discutir e agir nesse mundo
imerso na mídia, pessoas que não sejam vulneráveis as informações da televisão,
que consigam fazer uma leitura daquilo que assistem. Pessoas que saibam filtrar
as informações nos telejornais e, mesmo analisar a produção cinematográfica.
Para Carmo (2003), a esperança
é que o cinema, pela sua natureza efetiva, abra as portas da percepção para o
prazer da descoberta das disciplinas das Ciências Sociais, da Literatura, da Filosofia,
da Física, da Biologia ou da Química.
Referencias
Bibliográficas
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em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf. Acesso em: 12/08/2010.
CARMO, L. 2003 O cinema do feitiço contra o
feiticeiro. Revista
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CASTRO, PAPP, et
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importância do planejamento das aulas para organizaçao do trabalho do professor
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Científica de Educação, v. 10, n. 10, jan./jun. Disponível em: http://www.faculdadeexpoente.edu.br/upload/noticiasarquivos/1243985734.PDFAcessado
em 22/02/2011.
FICHA
TÉCNICA “Procurando Nemo” Diretor: Andrew
Stanton, Elenco: Vozes na versão original de: Erica Beck, Albert Brooks,
Willem Dafoe, Ellen DeGeneres, Brad Garrett, Alexander Gould, Barry Humphries,
Allison Janney, Richard Kind, Geoffrey Rush, Eric Bana.Produção: Graham
Walters. Roteiro: Andrew Stanton. Fotografia: - desenho animado -Trilha
Sonora: Thomas Newman. Duração: 102 min. Ano: 2003. País:
EUA. Gênero: Animação. Cor: Colorido. Distribuidora: Buena
Vista. Estúdio: Walt Disney Pictures / Pixar Animation Studios. Classificação: Livre. Disponível em: http://cinema.cineclick.uol.com.br/filmes/ficha/nomefilme/procurando-nemo/id/10859
Acesso em: 29 de julho de 2010.
FICHA
TÉCNICA O mar
não está pra peixe. Diretor: Howard E.Baker, John Fox Elenco:
Vozes na versão brasileira de: Felipe Dylon, Grazi Massafera, Tom Cavalcante. Vozes
na versão original de: Freddie Prinze Jr., Rob Schneider, Evan Rachel Wood,
Andy Dick, Fran Drescher, John Rhys-Davies.Produção: Mark A.Z. Dippé,
Young-ki Lee, Ash R. Shah Roteiro: Chris Denk, Anurag Mehta, Timothy
Wayne Peternel, Scott Clevenger Fotografia: - desenho animado - Trilha
Sonora: Christopher Lennertz Duração: 78 min. Ano: 2006 País:
EUA/ Coréia do Sul Gênero: Desenho Animado Cor: Colorido. Distribuidora:
Não definida Classificação: Livre Disponível em: http://cinema.cineclick.uol.com.br/index.php/filmes/ficha/nomeFilme/o-mar-nao-esta-pra-peixe/id/14221
Acesso em: 07 de agosto de 2010.
FICHA
TÉCNICA O
espanta tubarões. Diretor: Bibo
Bergeron, Vicky Jenson Elenco: Vozes de Will Smith, Angelina Jolie,
Renée Zellweger, Robert De Niro, Martin Scorsese, Jack Black, Ziggy Marley,
Will Smith. Produção: Bill Damaschke, Janet Healy,
Allison Lyon Segan Roteiro: Michael Wilson Fotografia: - desenho
animado - Trilha Sonora: Hans Zimmer Duração: 90 min. Ano:
2003 País: EUA Gênero: Animação Cor: Colorido Distribuidora:
UIP Estúdio: DreamWorks SKG Classificação:
Livre.Disponível em: http://cinema.cineclick.uol.com.br/filmes/ficha/nomefilme/o-espanta-
tubaroes/id/11426 Acesso em: 15 de setembro de 2010.
FREIRE,
Paulo, Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36 ed., São Paulo: Paz e
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KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das
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Ciências Humanas - Ano 01, número 01, 2002. Disponível em: http://www.unirio.br/morpheusonline/Numero01-2000/monicamandarino.htm
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Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
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NO ENSINO DA BIOÉTICA:
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acessado em 22/02/2011.
VIGLUS, D. O filme na
sala de aula: Um aprendizado prazeroso. s/d. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1532-8.pdf.
Acessado em 22/02/2011.
Anexos:
Anexo 01
Escola Municipal Prefeito Sírio Borges
Planejamento de aula
Professora: Claudinéa Mendes da
Silva
Projeto:
Utilização de filmes nas aulas de Ciências
Objetivo:
Levar os alunos a compreender a importância de uma aula com vídeo para
relacionar o conteúdo e seu cotidiano com os conceitos de habitat, cadeia
alimentar, inter-relação entre espécie, diversidade de animais marinhos, bem
como aos temas transversais.
Conteúdo:
Filme: O Espanta Tubarões, habitat, espécie de animais marinhos, amizade,
alimentação e solidariedade.
Metodologia:
Utilizar o filme O Espanta Tubarões, para complementar o conteúdo trabalhado em
sala de aula, com debates e dinâmicas.
Recursos:
DVD, televisão e filme
Duração: 3 H/A
Avaliação:
Avaliar a interação de cada aluno no desenvolver do trabalho, utilizando o
conhecimento que os alunos já aprenderam em sala e com isso fazer comparações
com os erros de conceitos apresentados no filme, como por exemplo, que o
tubarão branco no filme tinha uma alimentação vegetariana.
Sinopse:
O espanta tubarões que é um pequeno peixe que tem sonhos
grandes, que se torna um herói involuntário após pregar uma grande mentira.
Após ser perseguido pelo filho do tubarão-chefe, Oscar presencia sua morte.
Querendo bancar o herói, ele assume a autoria do
assassinato e, com isso, se torna uma grande celebridade no mundo aquático.
Porém a situação se complica quando ele é designado para repetir a façanha,
eliminando outros tubarões.
Anexo 02
Escola Municipal Prefeito Sírio
Borges
Planejamento de aula
Professora: Claudinéa Mendes da
Silva
Projeto:
Utilização de filmes nas aulas de Ciências
Objetivo:
Levar os alunos a compreender a importância de uma aula com vídeo para
relacionar o conteúdo e seu cotidiano com os conceitos de habitat, cadeia
alimentar, inter-relação entre espécie, diversidade de animais marinhos, bem
como aos temas transversais.
Conteúdo:
Filme Procurando Nemo, habitat, espécie de animais marinhos, amizade e
solidariedade.
Metodologia:
Utilizar o filme Procurando Nemo, para complementar o conteúdo trabalhado em
sala de aula, com debates e dinâmicas.
Recursos:
DVD, televisão e filme
Duração: 3 H/A
Avaliação:
Avaliar a interação de cada aluno no desenvolver do trabalho, utilizando o
conhecimento que os alunos já aprenderam em sala e com isso fazer comparações
com os erros de conceitos apresentados no filme, como por exemplo, o amor
incondicional do peixe palhaço com seu filhotinho.
Sinopse:
Procurando Nemo, que conta a história de Marlin, um
peixe-palhaço que perde quase toda a família durante o ataque de um predador
(uma barracuda). Nesta deliciosa aventura no fundo do mar, todos os tipos de
criaturas marinhas dão o ar da graça. Peixes de todas as espécies,
cavalos-marinhos, tubarões, águas-vivas, tartarugas,baleias entre outros.Todo o
colorido da fauna e flora subaquática contagia e seduz o espectador.
Anexo 03
Escola Municipal Prefeito Sírio
Borges
Planejamento de aula
Professora: Claudinéa Mendes da
Silva
Projeto:
Utilização de filmes nas aulas de Ciências
Objetivo:
Levar os alunos a compreender a importância de uma aula com vídeo para
relacionar o conteúdo e seu cotidiano com os conceitos de habitat, cadeia
alimentar, inter-relação entre espécie, diversidade de animais marinhos, bem
como aos temas transversais.
Conteúdo:
Utilização de filmes nas aulas de Ciências
Objetivo:
Levar os alunos a compreender a importância de uma aula com vídeo, para
relacionar o seu cotidiano.
Conteúdo:
Filme: Omar não está pra peixe, habitat, espécie de animais marinhos, amizade,
alimentação e solidariedade.
Metodologia:
Utilizar o filme O mar não está pra peixe, para complementar o conteúdo
trabalhado em sala de aula, com debates e dinâmicas, com discussão da sinopse
do filme.
Recursos:
DVD, televisão e filme
Duração: 3
H/A
Avaliação:
Avaliar a interação de cada aluno no desenvolver do trabalho, utilizando o
conhecimento que os alunos já aprenderam em sala e com isso fazer comparações
com os erros de conceitos apresentados no filme, como por exemplo, o amor
incondicional (peixes não tem sentimentos) do peixe Pe por uma peixinha que já
tem um admirador, um tubarão.
Sinopse:
O mar não está pra peixe que
relata a estória de um jovem peixe chamado Pe que ao perder tudo o que tinha na
vida, vai viver com a família num recife distante. Lá ele descobre o amor por
uma peixinha e acha que tudo agora vai mudar. No entanto existe a ameaça
iminente de um terrível tubarão. Pe terá de lutar por seu amor e pela família.
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